Podemos diferenciar textos feitos por humanos de textos feitos por AI?
A evolução dos modelos de inteligência artificial para simular linguagem trazem à tona várias discussões importantes. Ao passo em que vários benefícios são apresentados, cresce também o medo de fraudes eletrônicas, como roubo de identidade e criação em massa de textos com o intuito de causar danos a pessoas e empresas.
Imagine que alguma pessoa má intencionada pode facilmente treinar um modelo de AI que simule a sua forma de escrever para tentar enganar pessoas de sua convivência. Seria a evolução das fraudes praticadas por meio do Whatsapp, treinando robôs que conseguem individualizar as mensagens em massa.
Os benefícios também são vastos e poderosos. Imagine o rápido desenvolvimento do CRM, garantindo, por exemplo, uma comunicação mais assertiva, encantando o cliente com uma personalização extrema. Com o interesse crescente por parte das empresas, a parte positiva dos modelos de linguagem irá evoluir em uma velocidade inédita.
A pergunta que submerge é: Atualmente conseguimos diferenciar os textos robóticos dos textos humanos? A resposta é sim.
Um estudo liderado por Chris Callison-Burch demonstrou que não só as pessoas conseguem identificar um texto feito por AI como elas podem ser treinadas para aumentar a eficiência com que elas diferenciam os textos. Foram analisados dados provenientes de um jogo online onde os jogadores são desafiados a tentar encontrar em que momento um determinado texto deixou de ser escrito por um ser humano e começou a ser escrito por AI.
Fonte: Real or Fake Text?: Investigating Human Ability to Detect Boundaries Between Human-Written and Machine-Generated Text
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