O ponto de partida é simples. A relação entre avanços tecnológicos e trabalhadores quase nunca é harmoniosa no início, e não deveríamos esperar algo diferente agora. Sim, vai ter muito atrito.

As empresas estão diante de dois caminhos. O primeiro amplia produtividade do jeito certo, elevando as capacidades dos colaboradores com automação inteligente e “augmentation” que melhora análise, decisão e criatividade. O segundo tenta extrair produtividade do jeito errado, com vigilância desproporcional, ranqueamentos automáticos e microgestão que corroem confiança, autonomia e bem-estar.

O fato é incontornável. A tecnologia voltou a revolucionar o trabalho e não há retorno. A pergunta que sobra é como vamos implementar.

A responsabilidade por fazer da IA um jogo de ganha ganha está mais uma vez com a liderança! Cabe aos líderes definir governança, proteger a agência humana e usar a IA para qualificar o trabalho, e não para sufocá-lo.

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