A chave está no método: ele permite promocionar sem provocar a concorrência.

É muito comum vermos empresas reduzindo preços sem considerar como os concorrentes vão reagir. O problema é que, muitas vezes, esse movimento vira uma espiral negativa. Você corta, eles cortam mais…

O estudo de Krämer, Jung e Burgartz (2016) mostra que guerras de preços acontecem com frequência em mercados concentrados, com produtos parecidos e estruturas de custo fixo elevado. E o mais perigoso: muitas vezes elas são iniciadas sem querer. Um desconto “inofensivo” pode desencadear uma resposta agressiva e, de repente, a lucratividade do setor desaparece.

Como se proteger disso?

Algumas boas práticas que o estudo recomenda:

-Reduza preços através de pacotes, programa de fidelidade, combos…
-Trabalhe com precificação não linear
-Faça segmentação de preços e use sistemas de Revenue Management.
-Identifique onde é possível subir preços, geralmente produtos que estão com margens muito baixas e são inelásticos

E, claro, investir em diferenciação real: produto, serviço, marca

Decidir com base no feeling pode custar bem mais caro do que parece. Lembra da FIFA reduzindo ingressos de USD 359 para USD 69 de última hora? Então…

E você? A sua empresa está preparada para o próximo movimento do concorrente?

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