A colaboração entre humanos e inteligência artificial começa a mostrar ótimos resultados na medicina. Pesquisadores do MIT, com apoio de GenAI, desenvolveram novos antibióticos para duas doenças difíceis de tratar: Neisseria gonorrhoeae e o Staphylococcus aureus, ambas resistentes a múltiplos medicamentos.
Qual foi o papel da GenAI?
O time projetou mais de 36 milhões de possíveis compostos e usou IA para analisar suas propriedades antimicrobianas. Dessa quantia gigante, foram escolhidos os melhores candidatos. Eles são estruturalmente diferentes de qualquer antibiótico existente e atuam por mecanismos inéditos que destroem as membranas das bactérias.
Mais impressionante que esse caso específico é pensar no que vem pela frente. Quantas doenças sem cura poderão ter um tratamento descoberto a partir da colaboração crescente entre humanos e GenAI?
O futuro da saúde, com AI, está sendo redesenhado agora.